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Alesandra Gripp
Psicóloga Clínica
Gerontóloga

CRP-RJ 25881

R$ 250,00 / 50 min

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Barra da Tijuca

Av. João Cabral de Mello Neto, 850 - 10º Andar - Torre North - Bloco 1 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ

*Dias disponíveis para atendimento:

Sab.


22 de setembro - 26 de setembroSem disponibilidade

Quando nos permitimos sentir e perceber, abrimos espaço para o novo

Retorno: Retorno gratuito definido caso a caso pelo profissional

Formação

  • Faculdade Maria Tereza (FAMATH)

    Psicologia Clinica e Institucional

    Conclusão em 1999

Mais informações

Minha trajetória é fortalecida por uma ampla experiência na área de RH de grandes empresas e atuação em serviços de assistência social com ênfase no atendimento de famílias em situação de vulnerabilidade, o que amplia o meu olhar para desafios emocionais no contexto pessoal e profissional.

Dúvidas?

Como abordar a ideia de terapia com um idoso resistente?

Evite impor. Converse com empatia, mostrando que a terapia pode ajudá-lo a se sentir melhor, e nao que ele está "doente". Use exemplos positivos e, se possível, envolva o médico de confiança no diálogo.

O que fazer quando o idoso fala com frequência sobre a própria morte?

É importante escutar sem julgar. Falar sobre a morte pode ser uma forma de expressar medo, angústia ou até aceitação. Porém, se houver insistência de desespero ou ideias suicidas, procure ajuda especializada i.ediatamente.

Existe um "momento certo" para procurar apoio psicológico?

Sim: quando o sofrimento começa a atrapalhar o cotidiano do idoso ou da família. Isso inclui perda de apetite, insônia, isolamento, irritabilidade frequente, esquecimentos fora do comum ou dificuldades de lidar com perdas.