Dra. Ana Karoline Basler

Neurologista (RQE 93199)

Não, infelizmente a Esclerose Múltipla não tem cura, mas tem tratamento. E quanto mais precoce o diagnóstico e início do tratamento com medicações adequadas, melhor.

O fator de risco genético tem a sua importância no desenvolvimento da doença, mas não sozinho. Estudos mostram que o fator genético explica apenas 20-30% da herdabilidade, e que necessita de outras interações além da genética, como com fatores ambientais (como a deficiência de vitamina D, obesidade, tabagismo, infecção prévia pelo EBV...).

Sim, claro! É muito possível levar uma vida normal. Quanto mais precoce o diagnóstico e início do tratamento com medicações adequadas, melhor o controle da doença.

Na verdade o que ocorre é que a deficiência de vitamina D e a baixa exposição ao raios UV são fatores de risco para desenvolvimento da Esclerose Múltipla, entretanto esses fatores isolados não causam a doença. Para desenvolver a doença existe uma interação entre fatores genéticos e fatores de risco ambientais, como esses (e também a obesidade, tabagismo, infecção pelo vírus Epstein-barr). A interação entre esses fatos provoca a alteração imunológica que vai desencadear na doença.

Os sintomas da Esclerose Múltipla podem ser vários, vai depender da localização das lesões, mas os principais sintomas são: Perda visual com dor à movimentação ocular, pode ter perda de nitidez para cores (sintomas da neurite óptica); visão dupla; fraqueza muscular, formigamento, dormência (esses sintomas podem ser causados por lesão na medula espinhal), pode ter incontinência urinária se tiver lesão na medula; fadiga; alteração de memória; neuralgia do trigêmeo, vertigem, alteração de coordenação (se lesão no cerebelo)... Importante é saber que os sintomas ocorrem de forma srubaguda, ou seja, ao longo de dias e semanas. Não são sintomas de início súbito/imediato.

Não, infelizmente a Esclerose Múltipla não tem cura, mas tem tratamento. E quanto mais precoce o diagnóstico e início do tratamento com medicações adequadas, melhor.

O fator de risco genético tem a sua importância no desenvolvimento da doença, mas não sozinho. Estudos mostram que o fator genético explica apenas 20-30% da herdabilidade, e que necessita de outras interações além da genética, como com fatores ambientais (como a deficiência de vitamina D, obesidade, tabagismo, infecção prévia pelo EBV...).

Sim, claro! É muito possível levar uma vida normal. Quanto mais precoce o diagnóstico e início do tratamento com medicações adequadas, melhor o controle da doença.

Na verdade o que ocorre é que a deficiência de vitamina D e a baixa exposição ao raios UV são fatores de risco para desenvolvimento da Esclerose Múltipla, entretanto esses fatores isolados não causam a doença. Para desenvolver a doença existe uma interação entre fatores genéticos e fatores de risco ambientais, como esses (e também a obesidade, tabagismo, infecção pelo vírus Epstein-barr). A interação entre esses fatos provoca a alteração imunológica que vai desencadear na doença.

Os sintomas da Esclerose Múltipla podem ser vários, vai depender da localização das lesões, mas os principais sintomas são: Perda visual com dor à movimentação ocular, pode ter perda de nitidez para cores (sintomas da neurite óptica); visão dupla; fraqueza muscular, formigamento, dormência (esses sintomas podem ser causados por lesão na medula espinhal), pode ter incontinência urinária se tiver lesão na medula; fadiga; alteração de memória; neuralgia do trigêmeo, vertigem, alteração de coordenação (se lesão no cerebelo)... Importante é saber que os sintomas ocorrem de forma srubaguda, ou seja, ao longo de dias e semanas. Não são sintomas de início súbito/imediato.