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Gabriela Ponce
Psicóloga Clínica

CRP-SP 06/164402

R$ 150,00 / 50 min

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Perdizes

Avenida Antártica, 675 - 19º Andar - Água Branca, São Paulo - SP

*Dias disponíveis para atendimento:

Ter.Qui.Sex.Sab.



03 de novembro: Sem disponibilidade


05 de novembro: Sem disponibilidade


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Idades que atende: Entre 1 e 25 anos

Retorno: Retorno gratuito definido caso a caso pelo profissional

Experiência em

  • Psicologia Infanto-juvenil
  • Acompanhante Terapêutico
  • Terapia ABA
  • Psicoterapia para adolescentes

Foco de tratamento

  • Autismo/TDAH
  • Orientação Parental
  • Treinamento de habilidades sociais
  • Questões familiares
  • Adolescência

Hospitais

  • Logo da instituição Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP)

    Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP)

Formação

  • CBI of Miami

    Especialização em Autismo

    Conclusão em 2023

Mais informações

Sou graduada em Psicologia, pós-graduada em Transtorno do Espectro Autista e Deficiência Intelectual pelo CBI of Miami e pós-graduanda em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva pelo HCXFMUSP. Meu trabalho é guiado pela Análise do Comportamento, uma abordagem que busca compreender como o ambiente e as experiências influenciam nossas ações, emoções e pensamentos. A partir dessa compreensão, construo estratégias individualizadas que ajudam o paciente a desenvolver habilidades, lidar com dificuldades emocionais e sociais, promover autonomia e melhorar a qualidade de vida.

Dúvidas?

Como saber se meu filho precisa de psicoterapia?

Nem sempre é fácil para os pais perceberem quando a ajuda de um psicólogo pode ser necessária. Crianças e adolescentes expressam seus sentimentos e dificuldades de formas diferentes dos adultos — muitas vezes através do comportamento, do corpo ou do rendimento escolar. Alguns sinais que podem indicar a necessidade de acompanhamento psicológico são: • Mudanças de humor frequentes (irritabilidade, tristeza, choro sem motivo aparente); • Alterações no sono ou na alimentação; • Dificuldades na escola (queda no desempenho, desatenção, resistência em ir às aulas); • Afastamento de amigos ou da família; • Comportamentos regressivos (como voltar a fazer xixi na cama ou pedir para dormir com os pais); • Medos intensos, crises de ansiedade ou preocupações excessivas; • Explosões de raiva, birras muito fortes ou dificuldade em lidar com frustrações; • Queixas físicas recorrentes sem causa médica aparente (como dores de cabeça ou barriga). O psicólogo pode ajudar avaliando o que está por trás desses comportamentos, entendendo o contexto familiar, escolar e emocional da criança ou adolescente. A partir dessa escuta e observação, o profissional identifica quais habilidades precisam ser desenvolvidas, ajuda na regulação emocional e oferece estratégias para que a família também compreenda e apoie o processo de forma saudável. Em muitos casos, a psicoterapia não é apenas uma resposta a um problema, mas uma oportunidade de crescimento, autoconhecimento e fortalecimento emocional — tanto para a criança quanto para os pais.

Como funciona o processo terapêutico com crianças e adolescentes?

A psicoterapia com crianças e adolescentes é um espaço seguro para que eles possam expressar seus sentimentos, pensamentos e comportamentos de forma livre e acolhida. O processo é sempre adaptado à idade, ao nível de desenvolvimento e às necessidades individuais de cada um. No caso das crianças, o brincar é uma das principais formas de comunicação. Por meio das brincadeiras, desenhos, jogos e histórias, o psicólogo observa como ela percebe o mundo, compreende suas emoções e lida com situações do dia a dia. Já com adolescentes, o foco costuma estar mais na conversa, na construção de confiança e no desenvolvimento da autonomia emocional, sempre respeitando o momento de vida e a individualidade de cada um. Durante o processo terapêutico, o psicólogo realiza uma avaliação inicial, propõe estratégias de intervenção e acompanha a evolução ao longo das sessões. O objetivo é promover o bem-estar, o desenvolvimento emocional saudável e fortalecer habilidades como autoconhecimento, regulação emocional, comunicação e autoestima.

Os pais participam das sessões?

Sim, a participação dos pais ou responsáveis é parte fundamental do processo terapêutico. Em geral, a criança ou o adolescente é atendido individualmente, mas há momentos específicos destinados aos cuidadores. Esses encontros servem para acompanhar o progresso, alinhar estratégias em casa e oferecer orientações sobre como lidar com determinadas situações do dia a dia. A colaboração entre terapeuta e família é essencial para que o trabalho tenha continuidade fora do consultório e para que os avanços se tornem parte da rotina. Mesmo quando o atendimento é voltado ao adolescente, a presença dos responsáveis continua importante — respeitando, é claro, os limites da confidencialidade, que é parte essencial do vínculo terapêutico e da confiança construída entre o jovem e o psicólogo.