
Irene Lyra CarlosPsicólogo Clínico Psicanalista
CRP-RJ 82925
R$ 300,00 / 1 h
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Barra da Tijuca
Av. João Cabral de Mello Neto, 850 - 10º Andar - Torre North - Bloco 1 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ
*Dias disponíveis para atendimento:
07 de agosto: Sem disponibilidade
11 de agosto: Sem disponibilidade
Deslocamento: A vida é dinâmica!
Idades que atende: A partir de 12 anos
Retorno: Sem retorno gratuito
Experiência em
- Psicóloga Clínica com abordagem Psicanalítica
Foco de tratamento
- Psicóloga
Formação
Universidade Estácio de Sá
Psicologia
Conclusão em 2019
Mais informações
Sou uma mulher de 41 anos de idade, com uma longa trajetória no setor de Educação. Concursada na Prefeitura do Rio de Janeiro e com mais de 20 anos de experiência no magistério, decidi iniciar a transição profissional em 2019 para a psicologia, com intuito de estabilizar em uma nova carreira. O tema "saúde mental" sempre me cativou, e dentro da educação, percebi a necessidade de me aprofundar nessa ciência de maneira mais formal e profunda. Com a prática de atendimentos, e os feedbacks dos pacientes, pude confirmar a satisfação de ter feito essa escolha tão acertiva.
Dúvidas?
A Psicologia elimina todos os problemas?
Não. Seria violento e fantasioso dizer que a psicologia elimina problemas. Vivemos em um mundo real, e o tratamento psicoterapêutico é individual, trazendo ferramentas específicas, para cada paciente ter instrumentos de regulação emocional.
É verdade que a abordagem Psicanalítica só trata da infância?
Mito! A abordagem Psicanalítica vai muito além do que analisar sua infância. Essa crença é de teor leigo e não condiz com a realidade da técnica.
É verdade que não análise o analista fica em silêncio e o paciente que fala?
Não é verdade! O que muitas vezes é mal interpretado, são as dinâmicas iniciais. Onde, na primeira fase do tratamento, faz parte da técnica, priorizar a fala do paciente, para assim traçar com precisão, o caminho a seguir. Tranquilize-se, pois até em silêncio o analista está atuando em escuta e planejamento.
É verdade que só se trata o sintoma na análise?
De forma alguma! O tratamento psicológico é amplo, complexo e único pra cada paciente. Respeitando a subjetividade do sujeito e suas demandas. O sintomas é apenas uma face de "comunicação" entre o analista e seu paciente.
Sobre só "falar do pai e/ou da mãe" mito ou verdade?
Mito! Não há roteiro a se seguir, antes de conhecer o paciente. Esse mito é mais uma das crenças populares sobre análise e não condiz com a realidade.