Dra. Luciana Telles Pinheiro

Graduada em Psicologia (Teoria Cognitivo Comportamental- TCC) pós graduada em Neuropsicologia na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo - FCMSC - SP

• Neuropsicologia
• Reabilitação
• Educação Inclusiva

• Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

  Especialização Neuropsicologia

  Conclusão em 2024

• Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)

  Pós-Graduação Psicopedagogia Institutional e Clínica

  Conclusão em 2010

• Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL)

  Psicologia

  Conclusão em 2003

• Na neuropsicologia, as principais condições clínicas e áreas de atuação geralmente incluem: 1. Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH): Avaliação e intervenção para melhorar atenção, controle inibitório e funções executivas. 2. Transtorno do Espectro Autista (TEA): Intervenções focadas em desenvolvimento social, comunicação e habilidades adaptativas. 3. Transtornos de Aprendizagem (como dislexia, disgrafia e discalculia): Diagnóstico e suporte educacional para dificuldades de leitura, escrita e cálculo. 4. Déficits Cognitivos Relacionados ao Envelhecimento e à Demência: Avaliação de memória, orientação e outras funções cognitivas, além de suporte para cuidadores. 5. Lesões Cerebrais Traumáticas: Reabilitação de funções cognitivas, como atenção, memória e funções executivas. 6. Acidente Vascular Cerebral (AVC): Avaliação e reabilitação neuropsicológica para recuperar habilidades perdidas ou compensar deficiências. 7. Transtornos de Humor e Ansiedade: Intervenções para melhorar o funcionamento cognitivo e emocional em pessoas com depressão, ansiedade e transtornos de regulação emocional. 8. Epilepsia: Avaliação pré e pós-cirúrgica para mapear funções cognitivas e planejar intervenções. 9. Paralisia Cerebral e Outras Condições Neurológicas: Intervenções para desenvolver habilidades adaptativas e potencializar o aprendizado. Essas áreas de atuação envolvem avaliação neuropsicológica detalhada, elaboração de planos de intervenção personalizados e colaboração com outros profissionais para um tratamento multidisciplinar.
• Na reabilitação neuropsicológica, o foco está em restaurar, compensar e adaptar funções cognitivas prejudicadas por condições neurológicas. As principais áreas e objetivos de atuação incluem: 1. Funções Executivas: Estratégias para melhorar planejamento, organização, controle inibitório e tomada de decisão, especialmente em casos de TDAH, lesões cerebrais e demências. 2. Memória: Treinamento de memória com técnicas compensatórias (como uso de agendas e lembretes) para condições como demência, AVC e lesão cerebral traumática. 3. Atenção e Concentração: Exercícios para aumentar a capacidade de foco e sustentação da atenção em indivíduos com TDAH, traumatismo cranioencefálico e outras condições. 4. Linguagem: Terapias para melhorar habilidades de compreensão e expressão verbal, especialmente em casos de afasia após AVC ou traumatismo cranioencefálico. 5. Percepção Visual e Visuoespacial: Treinamento para reconhecer e se orientar no ambiente, frequentemente indicado para pacientes com AVC ou traumas que afetam habilidades visuoespaciais. 6. Regulação Emocional e Controle Comportamental: Intervenções para ajudar no manejo de emoções e comportamentos, com foco em pessoas que apresentam dificuldades de autorregulação (TDAH, TEA, entre outros). 7. Habilidades Sociais e Interação Social: Treinamento para desenvolver habilidades de comunicação e relacionamento interpessoal, voltado especialmente para TEA e outras condições que afetam o comportamento social. 8. Capacitação para Atividades da Vida Diária: Treino para retomar a independência em atividades como autocuidado, manuseio de dinheiro, organização da rotina, indicado em casos de demência e déficits cognitivos. 9. Plasticidade e Neuroadaptação: Exercícios para promover a neuroplasticidade, adaptando o cérebro a novas formas de processar informações e realizar tarefas, especialmente após lesões. A reabilitação neuropsicológica é realizada por meio de um plano individualizado, com objetivos específicos, técnicas de compensação e adaptações, visando maximizar a autonomia e a qualidade de vida do paciente.
• Na área de Educação Inclusiva, o foco é promover um ambiente escolar acessível e acolhedor para todos os estudantes, respeitando suas necessidades e potencializando seu desenvolvimento. As principais áreas de atuação e estratégias incluem: 1. Adaptação Curricular: Ajustes no currículo para atender às habilidades e necessidades específicas dos alunos com deficiências ou dificuldades de aprendizagem, permitindo que todos acessem o conteúdo educacional. 2. Plano de Ensino Individualizado (PEI): Elaboração de planos de ensino personalizados que definem objetivos e estratégias específicas para o desenvolvimento acadêmico e social de cada aluno com necessidades especiais. 3. Treinamento de Professores e Equipe Escolar: Formação contínua para capacitar educadores na implementação de práticas inclusivas e na compreensão das características de alunos com diferentes necessidades. 4. Ambientes e Materiais Adaptados: Criação de ambientes físicos acessíveis e uso de materiais e tecnologias assistivas (como lupas, tablets com aplicativos específicos, leitores de tela) para facilitar o aprendizado. 5. Inclusão de Alunos com Deficiência Intelectual, Física, Visual e Auditiva: Planejamento e uso de recursos e metodologias para assegurar a participação ativa desses alunos, respeitando suas limitações e promovendo a integração. 6. Intervenções para Transtornos de Aprendizagem (como Dislexia): Implementação de práticas pedagógicas e suporte diferenciado para alunos com dificuldades específicas, garantindo que essas condições não limitem o processo educacional. 7. Inclusão de Alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA): Adoção de práticas específicas, como o uso de agendas visuais e apoio à comunicação, para melhorar a participação e o aprendizado desses alunos. 8. Desenvolvimento de Habilidades Sociais: Programas para ensinar habilidades sociais e comportamentos adaptativos, promovendo a interação entre os alunos e o desenvolvimento de uma comunidade escolar acolhedora. 9. Parceria com as Famílias e Profissionais de Saúde: Colaboração com as famílias e com especialistas externos (psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais) para oferecer um suporte integrado e eficaz aos alunos. 10. Promoção da Cultura Inclusiva: Criação de uma cultura escolar que valorize a diversidade e promova a empatia, o respeito e a cooperação entre todos os alunos. A Educação Inclusiva tem como objetivo oferecer oportunidades de aprendizagem equitativas, fortalecendo o sentimento de pertencimento e o desenvolvimento pleno de todos os estudantes, independente de suas condições.

Avaliação Neuropsicológica; Psicoterapia - abordagem TCC; Especialista em Educação Inclusiva; Reabilitação.

• Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

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