
Dra. Marli Rio
CRM-SP 88478
Pediatra (RQE 19031)
R$ 400,00 / 40 min
Crédito, Débito e PIX
após atendimento
Há26 anos cuidando da saúde e do desenvolvimento dos seus filhos com dedicação e expertise!"
Sobre
Médica formada em dezembro de 1996 e atuando na área desde então. Especialização em genética médica pela UNIFESP e mestrado na mesma instituição. Minha formação inclui residência médica no Hospital do Servidor Público Estadual, além de ampla experiência no atendimento a crianças com diversas condições médicas.
Tenho me dedicado ao cuidado de crianças com autismo, síndrome de Down e outras condições genéticas. Também atuo no cuidado de crianças com hemangiomas e Angiodisplasias.
Meu compromisso é oferecer um atendimento personalizado, baseado em evidências científicas, e com um olhar atento às particularidades de cada criança. Busco criar um ambiente acolhedor e humanizado, sempre com o objetivo de promover a saúde e o bem-estar dos meus pacientes.
Experiência em
- Especialização em Genética Médica Unifesp
- Mestrado Unifesp
- Ambulatótorio de Hemangiomas e Linfangiomas hospital AC Camargo
Formação
UNIFESP
Mestrado em Pediatria
Conclusão em 2004
Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (IAMSPE)
Residência médica em Pediatria Geral
Conclusão em 1998
Foco de tratamento
- Síndrome de Down
- Autismo
- Hemangiomas e Angiodisplasias
- Acompanhamento de gemelares
- Puericultura
- Atendimento a RN
Mais informações
Atendimento especializado para pacientes com Síndrome de Down, Autismo e hemangiomas.
Hospitais onde atuo
Endereços
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Perguntas frequentes
O q é disquesia?
A disquesia é quando o bebê tem dificuldade para fazer cocô, o que é bastante comum nos primeiros meses. O bebê pode fazer força e ficar incomodado, mas nem sempre consegue evacuar. Isso ocorre porque o sistema digestivo dele ainda está se ajustando.
Como saber se meu bebê tem cólica ou disquesia?
Se o seu bebê está chorando muito, se contorcendo e parece com dor na barriguinha, é mais provável que seja cólica. Já se ele faz força, mas não chora e não parece estar com dor, pode ser disquesia, que está mais relacionada à dificuldade de evacuar.
É normal meu bebê ter cólicas todos os dias?
Sim, é comum. As cólicas acontecem principalmente até os três meses de idade e geralmente surgem mais no final da tarde ou à noite. Elas vão diminuindo com o tempo, mas se forem muito frequentes ou intensas, podemos conversar sobre como aliviar e investigar outras causas.
Quais os efeitos colaterais da vacina contra dengue?
Os efeitos colaterais mais comuns da vacina contra a dengue são leves e temporários, como dor no local da aplicação, febre baixa, dor de cabeça ou cansaço. Esses efeitos desaparecem em alguns dias. Em casos raros, podem ocorrer reações mais graves, por isso é sempre importante que a criança seja acompanhada após a aplicação da vacina.
O quê causa as cólicas no bebê?
As cólicas geralmente acontecem porque o sistema digestivo do bebê ainda está imaturo. Também podem ser causadas por gases ou pela alimentação da mãe, caso esteja amamentando. O choro excessivo pode aumentar a produção de gases no intestino do bebê.
Como aliviar as cólicas e a disquesia?
Para ajudar com a disquesia, você pode fazer massagens suaves na barriguinha do bebê ou mover as perninhas dele como se estivesse pedalando. Para as cólicas, um banho morno ou uma massagem suave na barriguinha pode ajudar a aliviar. Se necessário, podemos falar sobre o uso de medicamentos específicos para cólicas.
Meu bebê vai ter cólicas por muito tempo?
As cólicas normalmente diminuem entre o terceiro e o quarto mês, e desaparecem por volta do sexto mês. Mas cada bebê é único, então, o tempo pode variar. O importante é observar como ele está se comportando e se ele está confortável.
Devo me preocupar se meu bebê não evacuar todos os dias?
Não precisa se preocupar. Bebês amamentados podem ficar até 3 ou 4 dias sem evacuar, já que o leite materno é quase totalmente absorvido. Desde que ele esteja confortável e continue mamando bem, está tudo certo.
O quê fazer se meu bebê tiver cólicas e não conseguir evacuar?
Se o bebê estiver fazendo força, mas não conseguir evacuar e parecer incomodado, tente uma massagem suave na barriguinha ou movimente as perninhas dele. Caso o desconforto continue ou você sinta que algo não está certo, é importante me avisar para que possamos investigar mais a fundo.
Meu filho tem atraso na fala ele é autista?
Nem toda a criança que apresenta atraso no desenvolvimento da fala é autista. O transtorno do espectro do autismo (TEA) tem várias outras particularidades e somente uma avaliação aprofundada vai poder chegar a esse diagnóstico.
Como o leite materno ajuda na imunidade?
O leite materno é rico em anticorpos, células de defesa e outros nutrientes que ajudam a proteger o bebê contra infecções. A amamentação proporciona proteção imunológica temporária, principalmente nos primeiros meses de vida, quando o sistema imunológico do bebê ainda está em desenvolvimento.
Quais os principais alimentos que as mães devem evitar para diminuir as cólicas dos bebês?
Para diminuir as cólicas nos bebês, especialmente se a mãe estiver amamentando, alguns alimentos podem ser mais problemáticos e devem ser evitados ou consumidos com moderação. Aqui estão os principais: 1. Alimentos ricos em cafeína (como café, chá e chocolate): A cafeína pode passar para o leite materno e deixar o bebê agitado, o que pode agravar as cólicas e os problemas de sono. 2. Leite e derivados (como queijo, iogurte, etc.): Alguns bebês têm sensibilidade à proteína do leite, que pode causar cólicas e gases. Se esse for o caso, é recomendado que a mãe evite esses alimentos e observe se há melhora. 3. Alimentos ricos em gordura (como frituras e fast food): Frituras e alimentos muito gordurosos podem ser difíceis de digerir para o bebê, causando desconforto abdominal e gases. 4. Feijão, brócolis, couve-flor e outros alimentos que causam gases: Esses alimentos podem aumentar a produção de gases no intestino da mãe e, consequentemente, no do bebê, agravando as cólicas. 5. Alimentos muito temperados ou picantes: Condimentos fortes e temperos picantes podem passar para o leite materno e causar irritação no sistema digestivo do bebê, resultando em cólicas. 6. Alimentos com alto teor de açúcar e adoçantes artificiais: Alimentos com açúcar em excesso ou adoçantes artificiais podem alterar o sistema digestivo da mãe e também influenciar o bebê, provocando cólicas ou desconforto abdominal. 7. Cítricos (como laranja, limão e abacaxi): Frutas ácidas podem irritar o estômago da mãe e, em alguns casos, o bebê pode ter reações ao ácido que passa para o leite. É importante lembrar que cada bebê é único, e o que pode afetar um pode não afetar outro. Caso as cólicas persistam, é sempre uma boa ideia conversar com o pediatra, que pode ajudar a identificar se a alimentação da mãe tem algum impacto nas cólicas do bebê e oferecer orientações personalizadas.
Como sei se o meu bebê está mamando o suficiente?
As mães frequentemente se preocupam se o bebê está se alimentando corretamente. Uma boa forma de saber é observar se ele está ganhando peso regularmente, fazendo xixi e cocô suficientes (pelo menos 6 fraldas molhadas por dia), e se parece satisfeito após as mamadas.
O quê devo fazer se o meu bebê chorar muito?
O choro é a principal forma de comunicação dos recém-nascidos. As causas podem incluir fome, fralda suja, cansaço, cólicas ou até mesmo a necessidade de colo. Se o bebê continuar chorando e nada resolver, é importante consultar um pediatra para garantir que não haja nenhum problema de saúde.
Como saber se meu filho é autista?
Identificar sinais de autismo em uma criança pode ser desafiador, pois cada criança se desenvolve de maneira única. No entanto, existem alguns comportamentos e sinais que podem indicar que seu filho está no espectro autista. Os sinais podem variar de leves a mais intensos, e geralmente começam a aparecer antes dos 3 anos de idade. Se você notar esses sinais, é importante procurar um pediatra ou especialista para uma avaliação adequada. Alguns sinais comuns de autismo incluem: 1. Dificuldades na comunicação social: • Fala: Seu filho pode demorar mais para começar a falar ou ter dificuldades para se expressar verbalmente. Alguns podem não falar nada, outros podem usar palavras ou frases repetitivas. • Interação social: A criança pode não responder a gestos, como acenar ou olhar para os outros quando chamada. Ela pode ter dificuldade em fazer contato visual ou em entender expressões faciais e emoções dos outros. • Interesse limitado em interagir com outras crianças ou adultos: Crianças com autismo podem preferir brincar sozinhas ou não demonstrar interesse por brincar de forma social. 2. Comportamentos repetitivos: • Movimentos repetitivos: Como balançar o corpo, bater as mãos, girar objetos ou fazer os mesmos gestos de forma constante. • Fixação em rotinas: Seu filho pode ficar extremamente incomodado se houver mudanças na rotina ou no ambiente. Ele pode insistir em fazer as mesmas atividades ou seguir rotinas rigorosas todos os dias. • Interesse fixo por tópicos específicos: Algumas crianças no espectro autista se interessam profundamente por um tema ou atividade, e têm dificuldades para desviar sua atenção de um único assunto. 3. Dificuldade com a percepção sensorial: • Sensibilidade a sons, luzes ou texturas: Seu filho pode reagir de forma exagerada a barulhos, luzes ou certos tipos de roupas, como etiquetas ou tecidos que causam desconforto. Em outros casos, a criança pode não reagir a estímulos que normalmente incomodariam outras crianças. • Hiperfoco ou falta de reação a certos estímulos sensoriais: Pode ser que seu filho ignore coisas ao seu redor, como sons ou pessoas, mesmo que estejam bem próximos. 4. Dificuldade com a linguagem não verbal: • Gestos e expressões faciais: Crianças com autismo frequentemente têm dificuldade em usar ou interpretar gestos e expressões faciais. Elas podem não sorrir em resposta a outras pessoas ou podem não imitar comportamentos ou expressões. 5. Comportamentos de autoestimulação ou rigidez: • Interesse por objetos ou partes de objetos: Muitas crianças autistas se fixam em uma parte de um brinquedo (como as rodas de um carro) ou preferem ver objetos girando em vez de brincar de maneira tradicional. Se você perceber alguns desses sinais em seu filho, é importante buscar orientação de um pediatra, que pode encaminhá-lo para uma avaliação mais detalhada com um especialista em desenvolvimento infantil ou um psicólogo. O diagnóstico precoce é fundamental para que a criança receba apoio adequado o quanto antes, ajudando a melhorar a qualidade de vida e o desenvolvimento dela.
Quando retornar a rotina depois da dengue?
O retorno à rotina depende de como seu filho está se sentindo. Mesmo após a febre passar, a criança pode se sentir cansada e mais fraca. Dê tempo para ele se recuperar completamente antes de retomar as atividades normais, especialmente atividades físicas. O médico pode orientar sobre quando é seguro voltar à escola ou atividades mais intensas.
A partir de qual idade posso dar a vacina contra dengue?
A vacina é indicada para crianças de 9 a 16 anos, de acordo com as orientações das autoridades de saúde. Ela é aplicada em três doses, com intervalos de 6 meses entre cada dose. Para menores de 9 anos, a vacinação contra a dengue ainda não é recomendada.
Como funciona a vacina contra a dengue?
A vacina contra a dengue ajuda o corpo a se proteger contra os quatro tipos de vírus da dengue, oferecendo proteção contra a infecção e reduzindo o risco de complicações graves, como a forma hemorrágica ou a dengue grave.
Como sei se meu filho tem dengue?
A dengue pode se manifestar com sintomas como febre alta de início súbito, dor de cabeça forte, dor atrás dos olhos, dores no corpo e articulações, manchas vermelhas na pele, e às vezes vômitos e diarreia. Se o seu filho apresentar esses sintomas, é importante levá-lo ao médico para um diagnóstico adequado.
Como saber se meu bebê está com febre?
A febre em recém-nascidos pode ser um sinal de infecção, por isso é importante monitorar a temperatura do bebê. Se a temperatura estiver acima de 37,8C (no termômetro reto), é recomend
Meu filho tem um atraso importante na fala o que pode causar esse atraso?
O atraso na fala em crianças pode ser causado por vários fatores, e é importante lembrar que cada criança se desenvolve de maneira única. Alguns motivos comuns para o atraso na fala incluem: 1. Atraso no desenvolvimento da linguagem: Algumas crianças simplesmente têm um desenvolvimento da fala mais lento, o que não significa que haja algo de errado. Elas podem começar a falar um pouco mais tarde, mas acabam alcançando o desenvolvimento normal com o tempo. 2. Deficiência auditiva: Se a criança não consegue ouvir bem, isso pode afetar sua capacidade de aprender a falar. A perda auditiva pode ser parcial ou total, e muitas vezes não é percebida imediatamente. É importante verificar a audição do seu filho com um especialista. 3. Distúrbios de fala e linguagem: Existem condições específicas que afetam a capacidade de uma criança de desenvolver a fala, como a apraxia de fala (dificuldade de coordenar os movimentos necessários para falar) ou disartria (dificuldade de controlar os músculos envolvidos na fala). Um fonoaudiólogo pode ajudar a diagnosticar e tratar esses problemas. 4. Transtornos do espectro autista (TEA): O atraso na fala pode ser um sinal de autismo, especialmente se houver também dificuldades na interação social e comportamentos repetitivos. Se você notar outros sinais, como dificuldades em fazer contato visual, interagir com outras crianças ou mostrar interesse por coisas específicas, pode ser útil procurar um especialista para uma avaliação. 5. Problemas emocionais ou comportamentais: Em alguns casos, fatores emocionais, como ansiedade, estresse ou dificuldades familiares, podem afetar o desenvolvimento da fala. Crianças que passaram por experiências traumáticas podem apresentar atraso na linguagem. 6. Ambiente e estimulação: Crianças que não são expostas a muitas interações verbais, como conversas frequentes com os pais ou outras crianças, podem apresentar atrasos na fala. Estimulação verbal é fundamental para o desenvolvimento da linguagem. 7. Diferenças individuais: Algumas crianças simplesmente são mais lentas para começar a falar, mas isso não significa que haja algo de errado com elas. Elas podem começar a falar mais tarde e se desenvolver normalmente com o tempo. É importante lembrar que, se você está preocupada com o atraso na fala do seu filho, a melhor opção é procurar um pediatra ou fonoaudiólogo. Esses profissionais podem avaliar o desenvolvimento da fala e, se necessário, orientar sobre os próximos passos, como terapia fonoaudiológica ou outros exames. O diagnóstico precoce e a intervenção adequada são fundamentais para ajudar a criança a desenvolver suas habilidades de comunicação.
A vacina é eficaz contra tds os tipos de dengue?
A vacina protege contra os quatro tipos de vírus da dengue, mas sua eficácia pode variar dependendo de fatores como a idade da criança e se ela já foi previamente infectada pelo vírus da dengue. Para crianças que já tiveram dengue, a vacina tem maior eficácia, oferecendo proteção adicional.
Posso dar a vacina contra dengue junto com outras vacinas?
Sim, a vacina contra a dengue pode ser administrada ao mesmo tempo que outras vacinas de rotina, como a vacina contra a febre amarela, tríplice viral e outras. No entanto, é sempre importante conversar com o pediatra para garantir que as vacinas sejam administradas de forma adequada e no momento certo.
O que é um hemangioma?
Um hemangioma é um tipo de tumor benigno (não canceroso) formado por uma proliferação anormal de vasos sanguíneos. Geralmente, ele aparece na pele ou em órgãos internos. Nos bebês, os hemangiomas são mais comuns e costumam ser visíveis na forma de uma mancha vermelha ou roxa, que pode variar de tamanho. Existem dois tipos principais de hemangiomas: 1. Hemangioma superficial: Aparece como uma mancha vermelha ou roxa na pele, muitas vezes chamada de “mancha de morango”. Ele tende a crescer rapidamente nos primeiros meses e depois começa a diminuir de tamanho por conta própria, eventualmente desaparecendo completamente entre os 5 e 10 anos de idade. 2. Hemangioma profundo: Fica abaixo da pele e pode aparecer como uma área azulada. Embora cresça mais lentamente, pode não desaparecer sozinho e, em alguns casos, pode precisar de tratamento, especialmente se interferir com a função de órgãos ou causar complicações. Na maioria das vezes, os hemangiomas não são preocupantes e desaparecem com o tempo sem causar problemas. Porém, se forem grandes, estiverem localizados em áreas sensíveis ou estiverem afetando a visão, respiração ou outras funções, o pediatra pode sugerir acompanhamento e, em alguns casos, tratamentos específicos.
O que é a imunidade?
A imunidade é a capacidade do corpo de se defender contra agentes que causam doenças, como vírus, bactérias e outros microorganismos. O sistema imunológico identifica esses agentes e trabalha para destruí-los ou neutralizá-los, impedindo que a pessoa adoeça.
Como o sistema imunológico do bebê se desenvolve?
Os bebês nascem com o sistema imunológico imaturo. Nos primeiros meses de vida, eles dependem de anticorpos passados pela mãe durante a gestação (principalmente pela placenta) e através do leite materno. Esses anticorpos ajudam a proteger o bebê de infecções até que o sistema imunológico dele esteja mais fortalecido, o que acontece com a introdução de vacinas e a exposição gradual a diferentes germes.
O que são vacinas e como elas ajudam na imunidade?
As vacinas são uma forma de “ensinar” o sistema imunológico a reconhecer e combater determinadas doenças, sem que a pessoa precise ficar doente para isso. Elas contêm fragmentos ou formas inativas dos vírus ou bactérias que causam a doença, estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos contra esses agentes. Isso ajuda a proteger a criança no futuro, caso ela entre em contato com a doença.
Quais as causas mais comuns de febre em recém nascidos?
A febre em recém-nascidos pode ser um sinal de que algo não está bem, já que os bebês nessa fase têm um sistema imunológico imaturo. As causas mais comuns de febre em recém-nascidos incluem: 1. Infecções: Infecções são a principal causa de febre em recém-nascidos. As infecções podem afetar várias partes do corpo, incluindo: • Infecções respiratórias: Como resfriados, gripes ou bronquiolite. • Infecções urinárias: Embora não sejam tão comuns, podem ocorrer e causar febre. • Infecções bacterianas ou virais: Como meningite (infecção das membranas que envolvem o cérebro) ou sepse (infecção generalizada no corpo). • Infecções de ouvido ou garganta: Embora menos frequentes em recém-nascidos, também podem ocorrer. 2. Problemas com o cordão umbilical: A infecção do cordão umbilical (omfalite) pode causar febre em recém-nascidos. É importante manter o umbigo limpo e seco até que o cordão caia. 3. Desidratação: Se o bebê não está ingerindo líquidos suficientes ou está perdendo muito líquido (por exemplo, devido a vômitos ou diarreia), pode ocorrer desidratação, o que pode levar a febre. 4. Vacinação: Algumas vacinas administradas nos primeiros meses de vida podem causar febre leve como efeito colateral. Isso é geralmente temporário e ocorre algumas horas após a vacina. 5. Exposição ao calor excessivo: Se o bebê estiver muito agasalhado ou exposto a um ambiente muito quente, ele pode apresentar febre devido ao superaquecimento (hipertermia). Isso é diferente de febre causada por infecção.
O que devo fazer se meu filho tiver dengue?
Se você suspeitar que seu filho tem dengue, é importante levá-lo ao médico. O tratamento é basicamente de suporte, ou seja, aliviar os sintomas. Mantenha seu filho hidratado, ofereça líquidos com frequência, e use medicamentos como paracetamol ou dipirona (sempre sob orientação médica) para controlar a febre e a dor. Nunca administre medicamentos como aspirina ou anti-inflamatórios, pois podem aumentar o risco de complicações
Como posso aliviar a febre do meu filho com dengue?
Além de usar medicamentos indicados pelo médico (como paracetamol), você pode ajudar seu filho a se sentir mais confortável com compressas mornas ou banhos mornos. Evite banhos gelados, pois eles podem causar calafrios e piorar o desconforto.
O que fazer quando meu filho está com dengue e tem dores no corpo e nas articulações?
A dor no corpo e nas articulações é um sintoma comum da dengue. O alívio dessa dor pode ser feito com medicamentos prescritos pelo médico, como paracetamol. Evite o uso de anti-inflamatórios, como ibuprofeno ou aspirina, pois eles podem aumentar o risco de sangramentos, uma complicação comum da dengue.
Meu filho tem dengue. Quando me preocupar e levar para o hospital?
Você deve procurar um hospital imediatamente se seu filho apresentar sinais de alerta, como sangramentos (nas gengivas, nariz ou manchas roxas na pele), dificuldade para respirar, vômito persistente, sonolência excessiva ou se a febre persistir por mais de 2 a 3 dias. Esses podem ser sinais de complicações mais graves da dengue, como a forma hemorrágica ou a dengue grave.
Posso dar remédio para controlar a febre na dengue?
Sim, medicamentos como paracetamol ou dipirona podem ser usados para controlar a febre, mas sempre sob orientação médica. É importante evitar o uso de medicamentos como aspirina ou anti-inflamatórios (ibuprofeno), pois podem causar sangramentos e agravar a doença.
Como previnir a dengue?
A principal forma de prevenção é evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue. Isso pode ser feito eliminando focos de água parada, como em vasos de plantas, garrafas, pneus, caixas d’água e outros locais que possam acumular água. Também é importante proteger seu filho com repelentes e mosquiteiros, especialmente durante o dia, quando o mosquito é mais ativo.
Quanto tempo dura a dengue?
A dengue geralmente dura de 7 a 10 dias. A febre tende a começar a diminuir após 2 a 3 dias, mas pode durar um pouco mais. A recuperação completa pode levar algumas semanas, e é importante garantir que seu filho descanse bastante e se hidrate bem.
Meu filho pode pegar dengue mais de uma vez?
Sim, é possível que uma pessoa tenha dengue mais de uma vez, pois existem quatro tipos diferentes de vírus da dengue. No entanto, a infecção por um tipo de vírus pode gerar imunidade apenas contra aquele tipo específico. Por isso, é importante continuar tomando precauções para evitar novas infecções.
Quando os bebês começam a tomar as vacinas?
As vacinas começam a ser administradas logo após o nascimento, com a primeira dose da vacina contra hepatite B. As vacinas são essenciais para proteger a criança contra doenças graves, como sarampo, poliomielite, difteria, tétano, coqueluche e muitas outras. Elas ajudam o sistema imunológico a se preparar para combater essas doenças, evitando infecções e suas complicações.
O que é imunidade adquirida e como funciona?
A imunidade adquirida é a proteção que a pessoa desenvolve depois de ser exposta a uma infecção ou após ser vacinada. O sistema imunológico “aprende” a identificar o agente causador da doença e cria memória, ou seja, produz anticorpos que ficarão prontos para proteger a pessoa caso ela seja exposta ao mesmo agente novamente no futuro.
Crianças podem ter imunidade baixa?
Sim, é possível que crianças tenham o sistema imunológico enfraquecido, o que pode ocorrer devido a condições genéticas, doenças crônicas ou tratamentos médicos como quimioterapia. Crianças com imunidade baixa podem ser mais vulneráveis a infecções. É importante que esses casos sejam acompanhados por um pediatra, que pode orientar sobre cuidados extras, como vacinas e prevenção de doenças.
O que é imunidade de rebanho e pq ela é importante?
A imunidade de rebanho ocorre quando uma parte significativa da população está protegida contra uma doença (por meio de vacinação ou infecção natural), o que dificulta a disseminação do agente causador dessa doença. Isso ajuda a proteger as pessoas que não podem ser vacinadas ou aquelas que têm um sistema imunológico mais fraco, pois há menos chance de um surto ocorrer