
Dra. Roberta Medeiros de OliveiraPsicóloga Clínica Psicanalista Psicoterapeuta
CRP-RJ 05/74746
R$ 160,00 / 1 h
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Barra da Tijuca
Av. João Cabral de Mello Neto, 850 - 10º Andar - Torre North - Bloco 1 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro - RJ
*Dias disponíveis para atendimento:
22 de outubro: Sem disponibilidade
25 de outubro: Sem disponibilidade
A infância é um chão que a gente pisa a vida inteira. Psicóloga e psicanalista, acolho crianças e adultos.
Idades que atende: A partir de 2 anos
Retorno: Sem retorno gratuito
Experiência em
- Psicologia clínica com adultos
- Psicologia clínica com crianças e adolescentes
- Escuta psicanalítica
- Arteterapia
Foco de tratamento
- Clínica com crianças e adolescentes
- Ansiedade
- Depressão
- Insegurança e baixa autoestima
- Dependência emocional
- Transtornos alimentares
- Conflitos familiares
- Sexualidade e identidade
- Morte e processos de luto
Formação
Universidade Veiga de Almeida (UVA)
Graduação em Psicologia
Conclusão em 2023
Mais informações
Faço formação permanente em psicanálise no Corpo Freudiano RJ, sou pós-graduanda em arteterapia e estudos sobre a expressão. Trabalhar com a psicanálise significa escutar o que se mostra e também o que fica nas entrelinhas. Quando um paciente traz um sintoma ou um sofrimento, não o vejo apenas como algo a ser removido do caminho, mas como um sinal de que há ali algo importante, que pede para ser escutado. A análise é, portanto, um espaço onde o sofrimento encontra lugar para ser expressado e escutado. Um percurso que se constrói no encontro, na palavra e na presença, e que, pouco a pouco, pode abrir novas formas de estar na vida.
Dúvidas?
Qual o tempo médio da sessão?
As sessões duram de 50 a 55 minutos.
A psicanálise fala só da infância?
Não! A infância tem sua importância por deixar marcas que moldam sentimentos, relações e modos de estar no mundo, mas a técnica psicanalítica se interessa por toda a trajetória da pessoa, incluindo a vida adulta, os relacionamentos, as escolhas, os sintomas e os conflitos atuais.
O psicanalista é aquele que só fica em silêncio?
Não! Embora exista esse estigma em torno de alguns psicanalistas, cada um encontra seu próprio modo de trabalhar. A minha postura na clínica não é distante nem marcada apenas pelo silêncio. O silêncio tem seu lugar em certos momentos, mas acredito em uma escuta viva e afetiva, sustentada pela implicação e pelo encontro entre analista e analisante.